(Quedas de meteoros teriam destruído parte dos solos dos planetas: Terra, Vênus, Marte, júpiter e de Saturno (assim como dos seus respectivos satélites: Lua (Satélite da Terra), Deimos e Fobos (de Marte), ío, Europa, Ganimedes e Calisto (de júpiter), e Titã (de Saturno), pondo em fuga os seus habitantes). Numa tentativa de fugirem das grandes catástrofes motivadas por quedas de meteoros de todos os tamanhos. Crateras de todos os tamanhos seriam provas dessas catástrofes.
Durante todo esse período que vai desde 08.01.1981 até hoje (30.04.2007) eu pude realizar uma grande pesquisa de âmbito mundial, que, como já foi dito, englobou vários temas que, intimamente se relacionam entre si, e tendo como objetivo maior conhecer a verdadeira origem da nossa civilização. Parti, então para a realização de outras pesquisas interligadas. Aludidos estudos me levaram a descobrir fenômenos que resolvi denominar “materializações de imagens”, quer de seres humanos e de outras caras de diversos tipos de animais que vivem, ainda hoje, em nosso planeta e que, em fotos liberadas pela NASA, representam as principais provas de que disponho para comprovar minhas afirmações. Pelo visto tais descobertas me permitiram deduzir ter havido o que resolvi chamar de migrações sucessivas, como sendo derradeiras e definitivas tentativas de salvação por parte de seus habitantes, desesperados com a iminência de referidas tragédias, provas de verdadeiros bombardeios de meteoros nos solos dos referidos planetas e de seus satélites assinalados acima, revelando que as destruições, de fato, teriam acontecido, destruindo quase tudo. Imaginei então ter havido a prática de migrações sucessivas que devem ter sido adotadas sempre da mesma forma, já que as previsões eram feitas com antecedência. Pelo visto esses “habitats” foram sempre abandonados ordenadamente, tendo dado sempre tempo para uma preparação feita com bastante calma para que o próximo planeta fosse habitado. A meu ver um contingente de pioneiros partia sempre na frente para vistoriar a nova morada, quando passavam a preparar o novo habitáculo, providenciando os trabalhos que deveriam ser feitos para dar condições de vida para os que chegariam.
Cheguei também à conclusão que o sinal de alerta ou a comunicação de tragédia prestes a acontecer, era dada por astrônomos e pesquisadores que estudavam fenômenos relacionados com o Cosmo e com os seus respectivos habitantes. Assim, sem poderem errar, os alarmes eram dados com precisão. O planeta vizinho, geralmente o mais próximo, era o escolhido para efetuarem a mudança (a migração em massa ou a grande escapada, prestes a ser efetuada), estava preparada para decorrer!
Fotos tiradas daqueles solos semi-destruídos representam as principais provas que disponho para comprovar todas as minhas afirmações.
Aludidas migrações sucessivas significaram, a meu ver, tentativas de salvação dos habitantes que, realmente precisavam fugir para outro lugar. Foi assim que tais planetas atingidos foram abandonados na medida em que novas tragédias similares foram acontecendo. Tal prática dessas fugas deve ter sido sempre adotada do mesmo modo, em momentos bem parecidos (dando tempo para uma preparação, muito bem ordenada, o que sempre deve ter ocorrido). Mas era preciso acabar ou amenizar tais desgraças.
Os desbravadores teriam sido os primeiros a descer em Terra, aqueles que vieram na frente, e que trataram de efetuar os trabalhos indispensáveis para tornar a nova morada com reais condições de ser habitada.
Eis as principais obras realizadas aqui em nossa Terra:
1) A limpeza da atmosfera do planeta, para que fosse permitida a penetração da luz solar, o que tornaria este novo “habitat” mais aquecido, dando condições de vida a todos os fugitivos e a seus futuros descendentes.
2) Outra medida de salutar importância foi sem a menor dúvida o extermínio dos animais predadores (dinossauros e outros tipos de predadores) teriam sido mortos a raios “Laser”, através de caçadas realizadas por meios de transportes aéreos, eis que as ossadas que eu pude pesquisar de dinossauros, encontradas nos cemitérios da Sibéria e da Patagônia, regiões geladas, escolhidas de propósito para se evitar a putrefação dos restos mortais desses seres dizimados. Apresentavam suas ossadas com perfurações efetuadas por armas disparadas de cima para baixo, naturalmente a bordo de espaçonaves do tipo helicópteros.
3) A introdução do elemento água, absolutamente necessária em grande quantidade, foi outro assunto tratado com urgência. Pelo visto teriam feito chover por muito tempo, o que teria gerado as formações dos grandes lagos, das lagoas, dos mananciais, dos rios, dos mares e dos oceanos, em quantidade tal, que já daria para se imaginar que este precioso líquido, jamais iria faltar.
4) O plantio do planeta – com a plantação de todas as sementes então trazidas – permitindo uma fonte de alimentação também eterna e a vinda dos animais domésticos (a verdadeira arca de Noé, uma nave espacial que teria vindo na frente) – casais de milhares de tipos de animais (marinhos e terrestres) teriam sido deixados nos locais que também já tinham sido vistoriados e demarcados (propícios para a vida de cada um deles).
5) A criação dos cinturões de proteção do nosso mundo, visando acabar de uma vez, por todas com a ameaça constante ou do perigo das quedas de meteoros de todos os tamanhos e de outros tipos de corpos celestes, sempre tão ameaçadores. Tais tragédias do gênero não poderiam mais se repetir, pois se tratava do último habitáculo e não haveria outro local disponível para a realização de outra fuga ou migração.
Também ficou evidenciado terem realizado demarcações em quase todas as regiões do nosso planeta escolhido para a fuga derradeira, a última que deveria ser empreendida. Indicando onde os seres, que estariam por chegar; o local em que deveriam ser deixados. Ali seriam os locais onde as grandes civilizações poderiam se refugiar, pois se tratava de regiões prósperas, onde todos teriam oportunidade de sobreviverem e de se expandirem.
As outras descobertas mais importantes ocorridas em cada planeta pesquisado:
a) No planeta Marte: realizei em primeiro lugar a localização e posterior tradução do que chamei de pedido de alerta ou a indicação de perigo iminente, feita através de uma palavra “destruição” (pois para bom entendedor uma palavra bastava). Sem a menor dúvida esta foi à palavra chave com a qual eu pude abrir todo esse cofre, onde se encontrava guardado todo esse grande segredo que acabou por me levar a desvendar todos esses mistérios relacionados com as migrações sucessivas. O sinal de alerta havia sido dado!
b) A descoberta da presença da figura esculpida de um jacaré também em Marte como em Júpiter, levou-me a concluir que, mais uma vez, como aconteceu aqui em solo da nossa Terra ele estava ali a representar uma Nave Espacial pousada. Jacaré também foi retratado em solo do planeta Marte; no de Júpiter, uma espécie de lagarto e no solo de Venus, um caranguejo.
c) Outros jacarés (do tipo Papo Amarelo) também foram avistados na Ilha de Páscoa, tirada do solo da Babilônia e na Noruega (em foto aérea dessa região), descobri o maior jacaré do mundo . Já em Teresópolis, localizei uma tartaruga, no local conhecido como “A Cascata do Imbuí”.
d) Seres que lembram humanos, aos milhares, portando por vezes capacetes, botas e roupas que lembram as dos nossos astronautas atuais, foram descobertos em vários locais do mundo em que vivemos.
Este era o resumo que todos precisavam ler para saberem a respeito do que imaginei ter de fato ocorrido, com a verdadeira origem da civilização no nosso planeta Terra.
Ronaldo Campos Fortes
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